A New Yorker traz um especial sobre ficção científica. Mesmo assim, um texto sobre os primeiros alien na ficção, outro sobre os efeitos dos filmes B e recordações de William Gibson podem ser lidas de graça.

Uma longa entrevista com Umberto Eco, parte das The Art of Fiction, da Paris Review.

Departamento de Aquisições

Crianças podem ser psicopatas? A resposta parece ser afirmativa, mas há a possibilidade de melhorar o quadro.

Ao contrário do que insistem hoje, os EUA não apoiaram unanimemente o programa espacial nos anos 60.

Para quem gosta, mais uma coleção de ex-libris.

Para quem ainda não conhece, todos os quadrinhos independentes do amigo Hector Lima em um só lugar.

-I flipped a coin...
-What was the result?
-Portugal.
-We may have to cancel D&D night.

Brilhante!

O áudio das Conferências Norton com Jorge Luis Borges, de graça para você. Se não foi bem no CCAA, os textos estão traduzidos em Esse Ofício do Verso.

Com a difusão dos leitores digitais, é claro que os livros de papel não vão ser a principal forma de consumir texto - se é que ainda são. Como os livros vão mudar neste século? Para outras ideias sobre o assunto, recomendo A Aventura do Livro Experimental, de Ana Paula Mathias de Paiva .

Quem - como eu - não conseguiu nem sentir o cheiro da tal Galinhada do Atala, pode tentar fazer em casa.

Departamento de Aquisições

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Alison Bechdel, de Fun Home, lançou livro novo Are You My Mother?.

O ciclo da nostalgia dura uns quarenta anos: o tempo de crianças crescerem e conquistarem posições de poder nas indústrias do entretenimento.

In the collective noodle of history, or at least, that obscure corner of the car-boot of history where comics are remembered at all, it will be the age, or the phase, of the "graphic novel".

Really, all the man in the street will remember of comics will be the icons like Batman and Superman, Charlie Brown, Popeye.

But the bookish fraternity will have it divided in phases, three, in fact: 1. The newspaper comic-strip, which thrived in the first half of the 20th century.

But of course, it was still around during: 2. The heyday of the comic book, the 40s and 50s, with occasional revivals after that.

And both survived to see the final great burst expiration of the art in its final phase, that of 3. The graphic novel.

"Graphic Novel". Will Eisner invented the term. He'd already had a career, as a young man, at the onset of the previous phase. You'll always get oddbodies that won't stay in their categories.

A Contract with God, in 1978, was the book. The idea of big damn serious event of a comic dealing with stuff worth thinking about was already fermenting in various heads.

(...)

So he invented it and then it got hijacked by the moneyspiderss and the bullshitters issuing their foolish mascarades as "graphic novels" so that we'd just as soon go back to calling the real McCoy just "comics".

Eddie Campbell, com a melhor definição de "graphic novel" que já vi em How to be an Artist.

Os projetos financiados em três anos de Kickstarter.